A corrida está chegando ao fim.
E parece que o finalista não é o meu escolhido.
Alias, eu nem sei se tenho um escolhido...
Votar sempre foi um direito que tive prazer em exercer, mas esse ano tá osso, pra não dizer FODA.
Acho que minha desilusão começou há um tempo atrás...
Ainda me lembro perfeitamente a campanha de Lula em 2002, o gosto de mudança lembrava um pouco uma ‘revolução’, aqui em casa todos ‘abraçaram e entraram de cabeça nessa luta’.
A vitoria foi aplaudida e comemorada como um gol num clássico no Mineirão.
Mas, que bobagem, pensar assim...
Mesmo com toda paixão que minha família tem pelo alvinegro, não se pode comparar com quem irá governar o nosso país.
A decepção foi geral.
Depois de tanta confusão, é mensalão, é dinheiro na cueca, tá fora lá, caiu aqui. Eu nem sei mais o que pensar...
Apesar de acreditar que ainda nosso país deve ser liderado pela ‘esquerda’, e que grande parte dessa confusão, se deve aos opositores,
que não se cansam de jogar pedras.
Me imagino vivendo nos anos 70 ‘movimentos e manifestações de toda uma geração’, nos anos 80 ‘os caras-pintadas’. Onde os jovens não eram ‘passivistas’ e lutavam por aquilo que acreditavam.
‘Movimentos radicais? Ativistas demais?’, pode até ser, mas com certeza foi importante para a sociedade avançar.
Eu acredito que os jovens de hoje, não são totalmente ‘radicais’,
nem totalmente ‘pacifistas’, como dizem por aí... Mas meio ‘acomodados’, eu diria.
Por sermos mais escolarizados, pelo acesso mais fácil as informações,eu sinto que os jovens estão mais antenados com as questões do cotidiano e apresentam sim, interesse maior pela política. Somos ‘desanimados’ pelos políticos que nos são apresentados.
(Cardápio tão fraquinho)!!
Por isso, há falta de engajamento de jovens em partidos políticos.
Por outro lado vejo as ‘lutas juvenis’, representadas em ONG´s de varias espécies, luta contra racismo, pedofilia, desigualdade social, pela preservação do meio ambiente, e por aí vai. O que não falta, é ‘maneira de criticar a sociedade por meio de movimentos’, que sejam culturais, religiosos ou ambientais.
O que não rola, é ficar parado, reclamando de braços cruzados.
- Cardápio Fraco.
Voltando ao inicio do meu texto... Isso está me preocupando.
Essa falta de escolha...
Cara! Não quero votar em branco.
E muito menos votar em qualquer um, simplesmente pelo fato que tenho que votar.
Assim, como eu penso, vejo que muitos jovens pensam.
Aqui em BH. A coisa tá preta.
Essa tal de ‘aliança’, tem dado dor de cabeça, e por mais que eu queira,
não acredito que o beneficio seja da população, e sim, pra eles.
Um candidato jovem (Que bom!)... E cadê as idéias novas? Somente criticas a permanência da liderança.
“BH agora é você”, tem o apoio da ala mais radical da esquerda, sinto na representante uma vontade de luta pelo povo, uma ‘ativista’?Mas já entrei nessa uma vez, e não tive o resultado que esperava.
A verdade é que me sinto ‘perdida’.
E em meio essa confusão, eu pergunto...
E agora Zé?
E parece que o finalista não é o meu escolhido.
Alias, eu nem sei se tenho um escolhido...
Votar sempre foi um direito que tive prazer em exercer, mas esse ano tá osso, pra não dizer FODA.
Acho que minha desilusão começou há um tempo atrás...
Ainda me lembro perfeitamente a campanha de Lula em 2002, o gosto de mudança lembrava um pouco uma ‘revolução’, aqui em casa todos ‘abraçaram e entraram de cabeça nessa luta’.
A vitoria foi aplaudida e comemorada como um gol num clássico no Mineirão.
Mas, que bobagem, pensar assim...
Mesmo com toda paixão que minha família tem pelo alvinegro, não se pode comparar com quem irá governar o nosso país.
A decepção foi geral.
Depois de tanta confusão, é mensalão, é dinheiro na cueca, tá fora lá, caiu aqui. Eu nem sei mais o que pensar...
Apesar de acreditar que ainda nosso país deve ser liderado pela ‘esquerda’, e que grande parte dessa confusão, se deve aos opositores,
que não se cansam de jogar pedras.
Me imagino vivendo nos anos 70 ‘movimentos e manifestações de toda uma geração’, nos anos 80 ‘os caras-pintadas’. Onde os jovens não eram ‘passivistas’ e lutavam por aquilo que acreditavam.
‘Movimentos radicais? Ativistas demais?’, pode até ser, mas com certeza foi importante para a sociedade avançar.
Eu acredito que os jovens de hoje, não são totalmente ‘radicais’,
nem totalmente ‘pacifistas’, como dizem por aí... Mas meio ‘acomodados’, eu diria.
Por sermos mais escolarizados, pelo acesso mais fácil as informações,eu sinto que os jovens estão mais antenados com as questões do cotidiano e apresentam sim, interesse maior pela política. Somos ‘desanimados’ pelos políticos que nos são apresentados.
(Cardápio tão fraquinho)!!
Por isso, há falta de engajamento de jovens em partidos políticos.
Por outro lado vejo as ‘lutas juvenis’, representadas em ONG´s de varias espécies, luta contra racismo, pedofilia, desigualdade social, pela preservação do meio ambiente, e por aí vai. O que não falta, é ‘maneira de criticar a sociedade por meio de movimentos’, que sejam culturais, religiosos ou ambientais.
O que não rola, é ficar parado, reclamando de braços cruzados.
- Cardápio Fraco.
Voltando ao inicio do meu texto... Isso está me preocupando.
Essa falta de escolha...
Cara! Não quero votar em branco.
E muito menos votar em qualquer um, simplesmente pelo fato que tenho que votar.
Assim, como eu penso, vejo que muitos jovens pensam.
Aqui em BH. A coisa tá preta.
Essa tal de ‘aliança’, tem dado dor de cabeça, e por mais que eu queira,
não acredito que o beneficio seja da população, e sim, pra eles.
Um candidato jovem (Que bom!)... E cadê as idéias novas? Somente criticas a permanência da liderança.
“BH agora é você”, tem o apoio da ala mais radical da esquerda, sinto na representante uma vontade de luta pelo povo, uma ‘ativista’?Mas já entrei nessa uma vez, e não tive o resultado que esperava.
A verdade é que me sinto ‘perdida’.
E em meio essa confusão, eu pergunto...
E agora Zé?
Ps: Temos debate hoje na globo minas.
Para quem se sente no mesmo barco que eu, vale a pena assistir.
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